segunda-feira, 17 de maio de 2010

Rimos porque somos felizes ou somos felizes porque rimos?


Nunca tinha ouvido falar de risoterapia, muito menos de clube de risos e yoga do riso. Já existem há algum tempo e o último lugar a adotar o novo tratamento de saúde foi o Japão.

“Rir é o melhor remédio” é tão velho quanto andar para frente, mas os estudos acerca dos benefícios de uma boa gargalhada não são conclusivos. Está comprovado, entretanto, que é benéfico ao sistema imunológico e cardíaco. Os Doutores da Alegria continuam a ajudar no tratamento de crianças com câncer ou outras doenças terminais com sucesso estatisticamente constatado.

Porém observou-se uma diminuição do hormônio de crescimento e que a boa saúde também é necessária para rir. Ou seja, vende mais porque é mais fresquinho ou é mais fresquinho porque vende mais?

Algumas pessoas utilizam o riso para mascarar e ignorar algum problema de saúde. Como canta Frejat, rir demais é desespero. Por outro lado, os que riem de si mesmos mostram-se mais conscientes de sua saúde e tendência a buscar tratamento.

Segundo ICB (instituto do Cérebro de Brasília) rir é uma habilidade pessoal que está diretamente relacionado à sociabilidade e aos relacionamentos interpessoais. Quem está em constante mau humor, raiva e irritado corre mais riscos de problemas cardiovasculares e de pressão alta.

Mas, atenção! Não é saudável rir de piadas preconceituosas ou de humor negro.

Tudo isso me fez refletir. Então o Coringa, Lex Luthor, os Irmãos Metralha e outros vilões eram mais saudáveis do que o sisudo Batman, o charmoso Superman e o mau humorado do Pato Donald?

Por isso adorei Jack Sparrow, não por ser o Johnny Depp, mas porque vivia de bom humor. Melhor mesmo é ser vilão, rir e fazer arte do que se estressar tentando salvar o mundo.

Um comentário:

  1. Um dia me perguntaram:

    É a arte que imita a vida?
    Ou a vida que imita a arte?

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